10 de outubro
(Sexta-feira)
16h — Encontro de Maracatu
(Local: a confirmar)
Encontro de Maracatu
Cia Caracaxá
Referência paulistana do Baque Virado (fundada em 2003). Participações em Museu Afro Brasil, Memorial da América Latina, Viradas Cultural e Sustentável, Sescs, entre outras. Regência: Luciana Felix. Alfaias, caixas, gonguês, xequerês, canto e dança em releituras de loas e toadas, além de arranjos autorais.
Baque Livre
Iniciado em 2014 na EMEF Amorim Lima, difunde a importância da cultura negra no ambiente escolar. Repertório em reverência aos Maracatus-Nação de Pernambuco (Estrela Brilhante de Igarassu/Recife, Leão Coroado).
Baque do Monte
(descrição em atualização).
Baque Atitude Maracatu
Coletivo nascido em 2009 na favela da Erundina (zona sul de SP). Hoje reúne 40+ batuqueirxs (crianças, jovens, LGBQIAP+, mães e famílias), mantendo vivo o brilho do maracatu nas periferias.
Cia de Artes do Baque Bolado
Fundada em 1996 em SP, integra artes plásticas, circo, teatro, dança e música. Participou do filme Uma Tonelada de Maracatu. Projetos como Pernambolados, Batuque a Cidade, Carnavais em São Paulo e ELEKÔ: sociedade do tambor (protagonismo feminino, tradições de matriz nagô).
16h — Mesa de Conversa
O futuro da cultura popular
Uma reflexão sobre como as novas gerações reinterpretam, reinventam e dão novos caminhos às tradições populares. Entre respeito às raízes e inovação, essa conversa explora o papel da criatividade jovem na preservação cultural, trazendo perspectivas sobre como o passado se transforma em novas formas de expressão.
Camila Andrade
Atriz, performer, diretora, iluminadora, produtora e professora de teatro. Fundadora dos coletivos Quizumba, Joanas incendeiam e Sementes; integrante do Impulso Coletivo; professora no Teatro Escola Macunaíma desde 2012.
Convidados:
Salloma Salomão
Doutor em História (PUC-SP; estágio na Univ. de Lisboa), artista afro-periférico, criador da Aruanda.Mundi, escritor.
Comunidade Quilombaque
Organização sem fins lucrativos fundada em 2005 por jovens de Perus (zona noroeste de SP), território de fortes vulnerabilidades sociais; atua em cultura, memória e cidadania.
18h — Mesa de Conversa
Sala Paulo Emílio
O papel da batida africana na música popular brasileira
Camila Andrade
Atriz, performer, diretora, iluminadora, produtora e professora de teatro. Fundadora dos coletivos Quizumba, Joanas incendeiam e Sementes; integrante do Impulso Coletivo; professora no Teatro Escola Macunaíma desde 2012.
Convidados:
DJ Dolores (Helder Aragão)
Músico, produtor, escritor e designer gráfico. Nome associado ao Manguebeat; combina cultura nordestina com beats eletrônicos; autor de trilhas premiadas (O Som ao Redor, Tatuagem, King Car).
Stela Funmilayo
Compositora, multi-instrumentista, produtora musical e educomunicadora (ECA/USP). Diretora de criação na Todo Canto, cofundadora da Funmilayo Afrobeat Orquestra e cocriadora das audiosséries Planetário (Serrapilheira/2023) e Calunguinha, o Cantador de Histórias (Spotify Original; prêmios SoundUp Brasil 2021 e comKids 2024).
DJ Tudo (Alfredo Bello)
Músico e pesquisador da Cultura Tradicional Brasileira desde 1993; registra tradições desde 2000. Graduado em Música (UnB); mestre (2024) em “Cultura e Identidade Brasileiras” (IEB/USP), pesquisando Congadas.
20h — Sessão de Filme
Sala Paulo Emílio
Barravento (Glauber Rocha, Brasil, 1962, 78 min, DCP, Livre)
Com Antonio Pitanga, Luiza Maranhão, Lucy de Carvalho.
Sinopse: Firmino retorna à vila de pescadores onde cresceu e confronta a submissão às crenças, abrindo embate entre tradição e consciência política, com forte presença do candomblé e da cultura afro-brasileira.
20h — Sessão de Teatro
Sala Jardel Filho
Cartas a um Jovem Leitor
— Eduardo Santana
A célebre casa nº 546 da Rua Lopes Chaves (SP) como ponto de partida das cartas de Mário de Andrade a artistas e amigos, com destaque para a correspondência com Fernando Sabino.
20h — Show
Sala Adoniran Barbosa
Mestre Ambrósio
Grupo recifense (1992) que cruza forró, maracatu, coco, baião e ciranda com elementos pop/rock e influências internacionais, valorizando a tradição em linguagem contemporânea.
21h15 — DJ Set
Área de Convivência
DJ Dolores